Foto: Assessoria Emater/Ascar
Mais de 300 prefeitos do Estado estiveram, na tarde desta sexta-feira (28), em Capão da Canoa, na assembleia geral de verão da Federação das Associações dos Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs). O presidente da Emater/RS, Lino De David, participou do encontro onde falou sobre a necessidade de preparação dos líderes municipais para enfrentar, junto com a população, os problemas decorrentes das mudanças climáticas.
A mesa de discussões foi conduzida pelo presidente da Famurs, Vilmar Perin Zanquin e os prefeitos de Getúlio Vargas, Pedro Paulo Prezzotto, e de Tapera, Ireneu Orth.
Lino de David apresentou os impactos da estiagem nas áreas de arroz, fruticultura, bovinocultura de corte, leite, entre outros. Segundo o agrônomo, o maior problema se registra na área de bovinocultura porque 65% do rebanho do estado estão na região que tem o índice mais baixo de chuvas e que os reflexos disso serão sentidos não só neste, mas também nos próximos anos.
O presidente da Instituição ressaltou ainda que a irrigação no meio rural poderia trazer resultados a curto prazo para as atividades econômicas de maior rentabilidade de área por hectare, mas não seria a solução a longo prazo. “Precisamos pensar em ações em dois grandes eixos: políticas públicas e desenvolvimento econômico do Estado”, completou.
Durante o encontro Zanquin propôs ao presidente da Emater/RS a revisão dos valores dos convênios entre a Instituição e as prefeituras. David definiu com o grupo que será repassado, neste ano, o valor do IGP-M mais 2% nos convênios e que os outros 2% serão renegociados no valor a ser pago no próximo ano.
A mesa de discussões foi conduzida pelo presidente da Famurs, Vilmar Perin Zanquin e os prefeitos de Getúlio Vargas, Pedro Paulo Prezzotto, e de Tapera, Ireneu Orth.
Lino de David apresentou os impactos da estiagem nas áreas de arroz, fruticultura, bovinocultura de corte, leite, entre outros. Segundo o agrônomo, o maior problema se registra na área de bovinocultura porque 65% do rebanho do estado estão na região que tem o índice mais baixo de chuvas e que os reflexos disso serão sentidos não só neste, mas também nos próximos anos.
O presidente da Instituição ressaltou ainda que a irrigação no meio rural poderia trazer resultados a curto prazo para as atividades econômicas de maior rentabilidade de área por hectare, mas não seria a solução a longo prazo. “Precisamos pensar em ações em dois grandes eixos: políticas públicas e desenvolvimento econômico do Estado”, completou.
Durante o encontro Zanquin propôs ao presidente da Emater/RS a revisão dos valores dos convênios entre a Instituição e as prefeituras. David definiu com o grupo que será repassado, neste ano, o valor do IGP-M mais 2% nos convênios e que os outros 2% serão renegociados no valor a ser pago no próximo ano.
Fonte: Emater/RS - Ascar
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